Nem porta que feche a canção.
Meus versos, como ventos errantes,
Dançam livres, sem grades, constantes.
Eles buscam, em silêncio, teu ser,
Um refúgio onde possam florescer.
Na tua alma, encontram seu lar,
Um eco suave, a se entrelaçar.
Dopamina em rios, sutil,
Corre em veias, num pulsar febril.
Teus pensamentos, os meus, se unem assim,
Num instante eterno, sem começo ou fim.
Não há chave, nem muro, nem véu,
Apenas o pulso que une o meu ao teu.
Nos versos, o mundo se faz comunhão,
Dois corações, um só coração.
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