Nos vapores dos tempos de desvanecimento,
Vagueando pelas fendas de
ecoando casas abandonadas.
Passando pelos quadros quebrados
segurando histórias de medos infinitos.
Deixando para trás cidades fantasmas e
corações de carbono.
Nos vapores de memórias que perecem,
À deriva pelas tempestades escuras
de segredos enterrados não ditos da humanidade.
Passando pelas águas ensanguentadas de
casos infiéis tragicômicos.
Deixando para trás cidades fantasmas e
corações de carbono.
Sobre os vapores de tragédias infelizes,
À deriva pelos restos de incansável
mentiras inocentes e aborrecimentos abismais.
Passando pelos tentáculos de enlouquecer
fome, revela e sede de sangue.
Deixando para trás cidades fantasmas e
corações de carbono.
Nos vapores da melancolia sombria,
À deriva através das dores errantes
de silêncio trêmulo em malvados escuros.
Passando pelos sussurros de mortos-vivos de
o útero para as tumbas estrondosas.
Deixando para trás cidades fantasmas e
corações de carbono.
Sobre os vapores de mortes ocultas.
À deriva através do sangue ensopado em
as paredes rachadas de escadas solitárias.
Passando pelos ossos calcificados da escuridão
monstros quebrados de pessoas se afogando.
Deixando para trás cidades fantasmas e
corações de carbono.
Nos vapores dos lares mais felizes,
Vagando pelos contos Persefônicos
de nutrir ninfas do trono traído.
Passando pelas estrelas caídas reescritas de
o reino frio de afogamento de assombração.
Deixando para trás cidades fantasmas e
corações de carbono.