6 de ago. de 2023

Sol da Insignificância

No vasto céu de perplexidades,
Surge o Sol da Insignificância,
Um brilho tímido e discreto,
Desperta a alma da magia distante.

Nas sombras da vida quotidiana,
O Sol se esconde, quase inaudível,
Mas sua luz sutil e serena,
Reveza-se num mundo incognoscível.

Em meio à multidão apressada,
Invisível aos olhos da rotina,
O Sol da Insignificância caminha,
Imerso em sua própria sina.

Não busca fama ou recompensa,
Não almeja aplausos ou poder,
Sua missão é iluminar as tristezas,
Dissipar as nuvens do amanhecer.

Oh, Sol da Insignificância,
Tu que brilhas sem saber,
Ah esse brilho que encanta,
Numa esperança que nunca morrerá.

És insignificante aos olhos do mundo,
Mas em teu brilho reside o poder,
De transformar as lágrimas em sorrisos,
E fazer o amor renascer.

E assim, embora pequeno e discreto,
O Sol da Insignificância continua a brilhar,
Levando a luz da esperança,
Para todos os que querem enxergar.

Por isso, permita-se a olhar para o céu,
E encontrar o Sol que insiste em brilhar,
Desperte para a magnitude da insignificância,
E deixe o mundo com sua luz iluminar.

0 comentários: