Surge um ser, sombrio e sanguinário.
De alma torturada, ele desafia a história,
Arrancando corações, devorando olhos em vitória.
Em passos furtivos, ele se aproxima,
Um fantasma cruel nas sombras da noite.
Seus dedos afiados como lâminas mortais,
Destroçam corpos inocentes sem afeição.
Corações pulsantes são sua obsessão,
Cobiçados troféus de seu macabro altar.
Olhos vazios, testemunhas condenadas,
Pelo assassino hediondo, sem alma ou pesar.
Uma dança de horror em cadência sinistra,
Ele tece sua teia de medo e agonia.
Sem piedade, sem remorso, o seu lema,
Corpos sem vida, vítimas da sua loucura sombria.
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