Onde a noite é a minha infortúnio,
Minha pele arde, meu corpo treme,
Com a maldição da doença da Lua ardente.
Uma dor em meu ser se espalha,
Quando o clarão toca minha pele,
E ao longo da noite, minhas emoções se atrofiam,
Com a terrível maldição que me domina.
A luz da lua persiste em me afetar,
E meu mundo é uma constante agonia,
Nessa luta interminável para controlar meu ser,
E encontrar um caminho para a luz do dia.
Mas não há fim para essa tormenta,
Que me impede de viver uma vida plena,
Presa na maldição da Lua ardente,
Até que a minha essência se despedaça e some.
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