Esqueletos em carros abandonados,
Silenciosos e desolados,
Histórias que se perderam no tempo,
Permanecendo agora apenas em seus ossos.
Quem eram eles, o que faziam?
Perguntas sem respostas, sem nenhum som.
O silêncio é sua única testemunha,
Nesse mundo de solidão.
E ainda assim, em cada carro abandonado,
Há uma aura de mistério e encanto,
Como se as almas que ali estiveram,
Ainda vagassem em suas entranhas.
Esqueletos em carros abandonados,
Histórias silenciosas e esquecidas,
Mas ainda deixam uma marca indelével,
Naqueles que se aventuram a explorar suas ruínas.
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