Um cálice negro jaz em sua mesa opulenta.
Símbolo de poder, corrompido e distorcido,
Envenenando mentes e levando à queda das vidas.
O príncipe falso, com sua coroa reluzente,
Incansavelmente alimenta essa miragem iludida.
Sua corte de hipocrisia e engano,
Dança ao som dos desejos egoístas em profusão.
Na superfície brilham ouro e riquezas,
Mas por dentro ecoa o grito das injustiças.
Poetas silenciados, sonhos despedaçados,
Enquanto a falsa monarquia segue enraizada.
O cálice negro é a maldição desse reino insano,
Um veneno que corrói os corações e a soberania.
As verdadeiras virtudes, sufocadas e negadas,
Enquanto a opressão e o poder mantêm seu reinado.
Mas há um movimento crescente, uma resistência,
Sussurros de liberdade que ecoam pela escuridão.
Os olhos cansados se abrem para a verdade,
E a falsa monarquia tremula em sua falsa glória.
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