Onde será que estão seus donos?
Será que viajaram para longe,
Ou simplesmente desistiram de retornar?
As janelas mostram silhuetas,
De objetos e móveis que ficaram,
Mas as pessoas, onde estão?
É um mistério que me deixa intrigado.
Talvez foram atrás de seus sonhos,
Ou simplesmente mudaram de vida,
Mas as luzes ainda estão acesas,
Como uma presença silenciosa.
Os apartamentos vazios,
Parecem esperar por seus donos,
E as luzes continuam brilhando,
Como um farol na solidão da noite.
Quem sabe um dia, quem sabe quando,
As luzes se apagarão,
E os apartamentos vazios,
Tornar-se-ão apenas uma lembrança.
Mas até lá, vou observando,
As luzes que brilham na solidão,
E imaginando as histórias,
Dos donos que se foram.
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