Que se achava superior a tudo,
Mal sabia que a sorte,
Lhe reservava um fim mudo.
Agora, aqui jaz, neste sepulcro,
Um ego que se foi, com pompa e glória,
Era um ser tão arrogante e burro,
Que jamais conheceu a história.
Mas a morte, implacável senhora,
Chegou de mansinho, sem fazer alarde,
Tirando sua vida e sua glória.
E assim, aqui jaz, um ego, covarde,
Que por sua própria sorte, agora chora,
Pois viu que a vida é frágil, sem alarde.
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