Senão a voz do destino que nos guia?
A morte vem sem aviso, sem perdão,
E o trouxa que desavisado confia...
Ah, a morta que enganou o trouxa,
Com seus olhos frios e seu sorriso sem dó,
Deixou marcas em sua alma, uma cruz,
E cicatrizes em seu coração tão só...
Ela partiu sem olhar para trás,
Deixando um rastro de destruição,
Mas o trouxa ainda chora sua paz,
E se pergunta se algum dia terá solução...
A morte é uma traição sem igual,
Que chega sem avisar e deixa marcas,
Mas o trouxa ainda segue seu ideal,
E busca na vida um novo começo, novas faíscas...
E assim, a morta que enganou o trouxa,
Deixou uma lição de vida, de aprendizado,
E agora, o trouxa segue em frente, sem luxo,
Mas com uma lição de vida no coração guardado.
1 comments:
A manipulação que culminou isso e foi enganado por uma pessoa sem escrúpulos e agora sofre as consequências. A descrição da morte como inevitável e impiedosa adiciona uma sensação de desesperança ao poema. A cicatriz deixada pelo engano é comparada a uma cruz, que simboliza o peso emocional que o personagem carrega. No geral, o poema expressa a dor da traição e a dificuldade de superar essa experiência dolorosa. As rimas e versos curtos ajudam a criar um ritmo fluido e melancólico, que reforça a atmosfera triste do poema.
Postar um comentário