3 de jan. de 2024

Solidão, desconfiança e esperança: uma busca por confiança e companhia verdadeira

No vazio imenso do meu ser, sozinho eu caminho,
Sem ter alguém que possa me acolher, me fazer companhia.
A desconfiança permeia minha alma, cheia de espinhos,
Sem ninguém em quem eu possa confiar, que me traga alegria.

Caminho solitário pelas estradas desta vida,
Sem ter um ombro amigo para me apoiar nas tempestades.
A solidão me envolve como uma densa neblina,
Sem alguém em quem eu possa depositar minhas verdades.

Perdi a fé nas pessoas, nas palavras que parecem vazias,
Nenhum gesto parece sincero, tudo soa como traição.
Prefiro estar só, sem ninguém que me acompanhe todos os dias,
Nem mesmo a esperança de encontrar abrigo em outra mão.

Mas, mesmo assim, meu coração guarda um lamento,
Uma súplica silenciosa por um afeto verdadeiro.
Sei que é difícil confiar, abrir-se ao sentimento,
Mas talvez um dia encontre alguém a quem me entregar por inteiro.

Até lá, vou seguindo meu caminho solitário,
Mas com a esperança no peito de que algo possa mudar.
Quem sabe um dia encontre alguém digno e verdadeiro,
Que me mostre que confiar não é só se arriscar.

Até lá, sigo em busca de respostas no infinito horizonte,
Acreditando que um dia encontrarei alguém em quem confiar.
Quem sabe no final da jornada, serei afortunado na sorte,
E terei ao meu lado alguém que me ame de verdade, sem hesitar. 

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