Que agora caia,
Uma tempestade opaca,
Para que as gotas dancem,
Como uma nuvem à porta.
Que agora ventile,
Para que nada seja visível,
Para que a luz da lua se apague,
Que brilha tão cobre.
Deixe que sopre até o fim,
O céu se cobre de chuva,
Que o inverno grite do alpendre
Enquanto bebo, embriagado.
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