Ondas bravias que escondem segredos mil,
Um sonho inocente sucumbe sob ciladas,
E a falsidade o levou a um triste desabrigo.
Ondas revoltas batem nas rochas com fúria,
Como as desilusões que o coração consome,
Um sonhador ingênuo, em meio à escuridão,
Vê seus sonhos mortos por algo que mente.
O mar, implacável, reflete a tristeza da alma,
Envolvendo um coração partido em desalento,
Onde a realidade amarga dilui-se na bruma.
Mas, mesmo diante do caos, há esperança,
Pois o mar selvagem, com sua força descomunal,
Ainda acende a chama nos sonhos que valem a pena.
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