14 de jan. de 2024

Mar selvagem

No mar selvagem onde se afloram as ondas,
Ondas bravias que escondem segredos mil,
Um sonho inocente sucumbe sob ciladas,
E a falsidade o levou a um triste desabrigo.

Ondas revoltas batem nas rochas com fúria,
Como as desilusões que o coração consome,
Um sonhador ingênuo, em meio à escuridão,
Vê seus sonhos mortos por algo que mente.

O mar, implacável, reflete a tristeza da alma,
Envolvendo um coração partido em desalento,
Onde a realidade amarga dilui-se na bruma.

Mas, mesmo diante do caos, há esperança,
Pois o mar selvagem, com sua força descomunal,
Ainda acende a chama nos sonhos que valem a pena. 

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