14 de jan. de 2024

A Eternidade do Poeta

No último suspiro de um poeta,
Nas asas do tempo, a última vida se completa.
Reencarnado em versos e rimas,
Sua alma viaja além das cortinas.

Em cada palavra, um pedaço de si,
Na tinta escrita, a essência a fluir.
Os versos brotam como flores no jardim,
Elevando a alma numa dança sem fim.

Pelos campos da imaginação ele passeia,
Por entre sonhos e memórias, a mente caminha serena.
A pluma dança sobre o papel em branco,
Criando poesia, o eterno encanto.

A última vida do poeta é uma canção,
Onde sua voz ecoa com paixão.
Em cada estrofe, encontra redenção,
Conduzindo o leitor em uma jornada de emoção.

Na reencarnação do poeta, a alma renasce,
Explora horizontes, busca pelo diferente.
Dando voz aos que não podem falar,
Transformando a vida num eterno poema a sonhar.

O último suspiro, um adeus ao tempo presente,
O poeta renasce, através de versos valentes.
Sua voz ecoa pelos séculos sem fim,
Em cada linha, um fragmento do sublime.

Que em cada reencarnação, o poeta seja imortal,
No universo da poesia, onde o amor brilha de forma especial.
Que seu legado seja eterno, como um sonho sem fim,
Poeta, vida após vida, serás sempre um símbolo de luz e fim. 

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