Não mostre presas como um demônio distante,
Eu sou um cavalheiro morto... um casamento falso,
E o pão da minha alma eternamente é amargo.
É melhor esconder tal criatura na lama,
Pendurando um grande cadeado ao coração.
Quais sentimentos, qual conexão -
Jogos doentios e lições.
Derrame ternura como um substituto,
Assim a dor se dissipará com entusiasmo...
E agora pelo céu voa uma fragata,
Ansioso por se transformar em tinta nas mãos.
A mão corre e a sintonia é efervescente,
Deixando no passado o fogo da razão.
Atrai e pede uma folha em branco,
Culturalmente, educadamente, de maneira graciosa.
E parece que está sendo escrito... sim, com amor,
E que seja um pouco caprichoso, mesmo assim...
0 comentários:
Postar um comentário