Com os afrescos florais de imaginações interestelares,
Na lapônia alegre dos sonhos sofóricos melodiosos;
Onde versos divinos costuram constelações de esplendor,
E prados de metáforas derretidas que brilham como golfinhos nascendo nos doces oceanos do céu.
E lá ela nasce como uma maravilha nas escadas azuis, Manchadas de leite da maternidade tranquila,
Que embalado por estiletes dourados de devaneios estrelados e espalhando sonetos de amor nos teatros decadentes da humanidade.
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