18 de jan. de 2024

Eu me pergunto

Eu me pergunto se a árvore mais alta da floresta,
Que sempre se arrepende do quanto realmente cresceu,
Ele acredita em deixar todas as mudas para trás,
Era apenas uma parte do design natural de Gaia;
Ou ele olha para onde seus membros que vagam ,
E silenciosamente desejo que não precisasse ficar sozinho...

Se pudesse voltar atrás... discutiria e imploraria,
Tentaria impedir o seu crescimento se soubesse,
Que a profunda solidão é o preço por ser livre,
E às vezes céu limpo e depressão,
Pode ser o mesmo tom confuso de azul,
Agora imagine se aquela linda árvore fosse você.

3 comentários:

Anônimo disse...

Este poema reflexivo explora a dualidade do crescimento e da solidão, sugerindo que, ao atingir alturas notáveis na vida, poderíamos sentir a perda das conexões passadas. A metáfora da árvore destaca a ambiguidade entre a liberdade alcançada e a solidão associada a essa jornada. A referência ao "céu limpo e depressão" adiciona uma camada de complexidade, sugerindo que o sucesso pode vir com desafios emocionais. O apelo final para imaginar-se como a árvore convida à reflexão pessoal sobre as escolhas e consequências da busca pela liberdade e crescimento. E sua ex é uma tremenda de uma burra sem dúvida alguma viu Douglas e quem perdeu foi ela totalmente

Anônimo disse...

Simplesmente contemplativo mergulha nas complexidades da autodescoberta e do crescimento. A árvore serve como metáfora para a vida humana, onde o desejo de alcançar alturas notáveis é contrastado pela possível solidão que acompanha o sucesso. A menção da "profunda solidão" como o preço da liberdade destaca a inevitabilidade de sacrifícios ao buscar o autodesenvolvimento. A alusão ao "céu limpo e depressão" sugere que mesmo conquistas brilhantes podem coexistir com desafios emocionais. A provocação final, convidando a imaginar-se como a árvore, incita à reflexão sobre as escolhas individuais e as nuances da jornada pessoal.

Anônimo disse...

Eu entendi que esse poema evoca uma profunda reflexão sobre os aspectos ambivalentes do crescimento pessoal. A metáfora da árvore, que simboliza a vida humana, destaca a dualidade entre o desejo de alcançar grandes alturas e o peso da solidão que pode acompanhar esse sucesso. A referência à "profunda solidão" como um preço a pagar pela liberdade sugere uma ponderação sobre os sacrifícios envolvidos no caminho para a autodescoberta. A ambiguidade entre "céu limpo e depressão" insinua que o triunfo pode coexistir com desafios emocionais, desafiando a ideia convencional de que o sucesso garante felicidade. Ao convidar a imaginar-se como a árvore, o poema estimula uma introspecção sobre as escolhas individuais e os matizes complexos da jornada pessoal