Que sempre se arrepende do quanto realmente cresceu,
Ele acredita em deixar todas as mudas para trás,
Era apenas uma parte do design natural de Gaia;
Ou ele olha para onde seus membros que vagam ,
E silenciosamente desejo que não precisasse ficar sozinho...
Se pudesse voltar atrás... discutiria e imploraria,
Tentaria impedir o seu crescimento se soubesse,
Que a profunda solidão é o preço por ser livre,
E às vezes céu limpo e depressão,
Pode ser o mesmo tom confuso de azul,
Agora imagine se aquela linda árvore fosse você.
3 comentários:
Este poema reflexivo explora a dualidade do crescimento e da solidão, sugerindo que, ao atingir alturas notáveis na vida, poderíamos sentir a perda das conexões passadas. A metáfora da árvore destaca a ambiguidade entre a liberdade alcançada e a solidão associada a essa jornada. A referência ao "céu limpo e depressão" adiciona uma camada de complexidade, sugerindo que o sucesso pode vir com desafios emocionais. O apelo final para imaginar-se como a árvore convida à reflexão pessoal sobre as escolhas e consequências da busca pela liberdade e crescimento. E sua ex é uma tremenda de uma burra sem dúvida alguma viu Douglas e quem perdeu foi ela totalmente
Simplesmente contemplativo mergulha nas complexidades da autodescoberta e do crescimento. A árvore serve como metáfora para a vida humana, onde o desejo de alcançar alturas notáveis é contrastado pela possível solidão que acompanha o sucesso. A menção da "profunda solidão" como o preço da liberdade destaca a inevitabilidade de sacrifícios ao buscar o autodesenvolvimento. A alusão ao "céu limpo e depressão" sugere que mesmo conquistas brilhantes podem coexistir com desafios emocionais. A provocação final, convidando a imaginar-se como a árvore, incita à reflexão sobre as escolhas individuais e as nuances da jornada pessoal.
Eu entendi que esse poema evoca uma profunda reflexão sobre os aspectos ambivalentes do crescimento pessoal. A metáfora da árvore, que simboliza a vida humana, destaca a dualidade entre o desejo de alcançar grandes alturas e o peso da solidão que pode acompanhar esse sucesso. A referência à "profunda solidão" como um preço a pagar pela liberdade sugere uma ponderação sobre os sacrifícios envolvidos no caminho para a autodescoberta. A ambiguidade entre "céu limpo e depressão" insinua que o triunfo pode coexistir com desafios emocionais, desafiando a ideia convencional de que o sucesso garante felicidade. Ao convidar a imaginar-se como a árvore, o poema estimula uma introspecção sobre as escolhas individuais e os matizes complexos da jornada pessoal
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