Como o metrônomo que balança para frente e para trás ordenadamente
Repetindo o ciclo, dia após dia
Vida lenta, repetitiva, muda.
A falta de novidade me esgota
Isso esgota minha mente, afundando minha alma no abismo
Silencia minha mente, descolore minha visão
Eu estou caindo.
Como uma gota de tinta caindo em uma tela
Manchando sua cor branca outrora pura
Esperançoso e cheio de espírito
Na cor de um profundo abismo escuro
Desprovido de futuro, o fim de tudo.
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