3 de jul. de 2023

A memória do Poeta Morto

No silêncio da noite, o poeta morto jaz,
Suas palavras ecoando em versos desfeitos,
Onde outrora a alma se encontrava imortal,
Agora restam apenas páginas vazias de um livro esquecido.

Seu coração já não pulsa nas linhas escritas,
Sua voz, que antes encantava a todos, se calou,
O mundo perdeu um mestre das palavras,
Enquanto a solidão se apossa de seu legado.

Mas suas obras sobrevivem, eternas em si mesmas,
Guardando a essência de um espírito criativo,
Cada verso uma janela para a alma do poeta,
Revelando sua genialidade mesmo após a morte.

As estrofes manchadas de tinta sangram emoções,
Palavras que transcenderam o tempo e o espaço,
Cativando mentes, tocando corações,
Mesmo que o corpo do poeta nunca mais se erga.

É no silêncio de suas palavras que ele ressurge,
O poeta morto, vivo em cada verso declamado,
Seu legado renasce a cada leitura atenta,
E sua memória habita o imaginário eternamente.

O poeta morto não desaparece na morte física,
Permanece enraizado no pensamento coletivo,
Suas ideias perduram, seu espírito transcende,
E ele vive cada vez que seu poema é recitado.

Então, celebremos a vida do poeta morto,
Honremos sua passagem neste plano terreno,
Porque, mesmo na morte, seu legado vive,
E seu poder de encantar e inspirar, nunca será perecível.

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