Uma perfeição que me faz sonhar,
Eu, mero mortal, a contemplar,
A sua grandeza, divinal.
Não posso negar, meu coração confessa,
Que és além do que a mente pode conceber,
Uma beleza inigualável, mulher,
Um encanto que me deixa sem defesa.
Mas veja, eu sou apenas um simples mortal,
Com falhas e imperfeições em meu ser,
Como poderia eu simplesmente crer,
Que a perfeição pudesse para mim olhar?
Você, um raio de luz em minha escuridão,
Dotada de graça e de encantos sem fim,
Enquanto eu, mero mortal, tão pequenino,
Não mereço tanta perfeição, não.
Por isso, saiba, oh bela divindade,
Que apesar de admirar tua perfeição,
Seria incapaz de retribuir a tua paixão,
Porque sou imperfeito demais na verdade.
Assim, meu coração admite com fervor,
Que és perfeita demais para alguém como eu,
E sigo admirando-te como se fosse meu Deus,
Mesmo sabendo que é algo fora do meu valor.
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