Vigia eterno, em busca de um repouso vão.
A pulsação da alma, em luta incessante agora,
No fio tênue da vida, presa em vão.
Descanso e ruína, um ciclo a se mostrar,
Renascimento e morte, em eterno confronto.
Chama e orvalho, a mesma lei a vibrar,
Em sombra e luz, a alma encontra o ponto.
O coração, na escuridão, suplica em vão,
O vazio e a aurora, a fome a saciar.
O paradoxo eterno da respiração, em vão,
Em cada suspiro, o eterno a me amar.
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