Um vento frio, um aperto mudo.
A dor que grita, que se evoca,
Quando o teu lado se torna escasso, desnudo.
Sem ti, o mundo se apaga em cor,
A vida perde o seu brilho, o seu calor.
Que dor ensina, com maior vigor?
A que se entranha, ou a que se vai, sem clamor?
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