Um homem solitário caminha sem rumo.
Entre sombras e silêncios, ele se mergulha,
Em busca de paz e algum pingo de conforto.
Entre os raios perdidos da fraca luz da lua,
As árvores altas parecem murmurar segredos.
Elas sussurram histórias do passado distante,
Que ressoam na mente do solitário caminhante.
Nas profundezas desta floresta proibida,
O homem solitário encontra a natureza selvagem.
Os animais, em sua majestade e liberdade,
Lhe mostram um mundo de beleza e coragem.
A floresta negra é um labirinto enigmático,
Cheio de mistérios e encantos escondidos.
Mas o homem solitário, em sua determinação,
Explora cada canto, como um aventureiro destemido.
Sentado à sombra de uma centenária árvore,
O homem solitário reflete sobre sua existência.
Na solidão da floresta, o vazio ganha voz,
E ele vive seus momentos de maior resistência.
Mas a floresta negra também lhe oferece acalento,
A beleza da fauna e flora é um bálsamo ao coração.
O homem solitário se encontra consigo mesmo,
E descobre a importância da conexão e compaixão.
Poemas são entrelaçados nas sombras desta floresta,
Cada versículo traz um eco das almas perdidas.
O homem solitário, com sua poesia e melodia,
Canta a beleza da floresta, mesmo em suas feridas.
A floresta negra e o homem solitário são um só,
Em busca de sentido e beleza neste mundo vasto.
E enquanto ele caminha sob o manto da noite,
A solidão se transforma em força e encanto casto.