Fruto da mente em incessante labuta,
Menos de dez dias, um ciclo vibrante,
Apaguei tudo, renasço na disputa.
A fratura estilhaça, mas revela,
Caminhos tortuosos e silêncios profundos,
Sinta a raiva, lava que desvela,
O peso das ondas, segredos fecundos.
Sou apenas o início de uma jornada,
Palavras dançam, fluem sem fim,
No labirinto da alma, a voz entrelaçada,
Em cada verso, um eco, um clarim.
Não há fim para o que se tem a dizer,
Na vastidão do tempo, continuará a pulsar,
Como um centurião a vigiar a essência,
A cada poema, disfarce a encarnar.
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