Se quiser, beba, se quiser, cante.
Venha nas chuvas por cem estradas
E você se deitará como um escravo a pés delgados.
Vou pegar fogo, vou me espalhar ao amanhecer,
Vou fluir em suas veias como um rio.
Estou intoxicado e com dor, é verdade
Mas sou honesto... e não sou seu inimigo.
Venha atender a chamada na madrepérola das redes,
Ouça o rugido dos meus mares tempestuosos.
Não tenha medo das tempestades, minhas águas negras
E entre a loucura em uma geração maravilhosa.
Ao sair de casa, não leve coisas
Nem cota de malha nem suas espadas afiadas.
Venha para o meu inferno, escuridão sem esperança,
Não lute, mas solte a bandeira branca.
Renunciar a todos só por mim,
Venha como o profeta nos ordenou,
Vem, meu querido e amado Deus...
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