No crepúsculo órfico de ontem,
Eu assisti a noite consumir restos do dia,
De uma forma pálida e metódica e o tempo parecia um leviatã se contorcendo.
Ansioso para devorar cada minuto,
E eu quase podia ouvir o canto,
De uma canção de morte planetária,
Jogando na convulsão de um horizonte tortuoso,
De todo o errado na decadência do agora;
Isso, irreverência passa como nosso elogio...
Um meio vicário apazigua a inconsequência.
O amanhã estará morrendo com o agora.
Para contar o luto,
A noite tinha que vir, para terminar o dia.
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