Nós permitimos que essas iterações caiam;
Para pousar em nosso coração como o sol se põe.
Nas últimas noites frias nós morremos,
O sol nunca vai nascer,
Eu conjuro essas conjecturas,
Das provas da minha própria fatalidade,
Acariciando as curvas de uma caneta,
Com uma brutalidade carnívora bestial.
Minha boca se abre bem...
Uma dessas sílabas estupidas,
Um novo dia começa.
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