Trovões ecoam, ameaçadores e ruidosos.
Chuva torrencial, um concerto ensurdecedor,
Que inunda as ruas e transborda os rios.
Vento selvagem uiva, balançando as árvores,
Arrancando galhos, desafiando a natureza.
A tempestade se acalma, deixando um rastro,
De folhas e galhos, um cenário de devastação.
Ao amanhecer, a tranquilidade retorna,
O céu clareado, a chuva cessou.
Mas a memória da tempestade da noite passada,
Permanece viva, um lembrete do poder da natureza.
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