Traído, abusado, o amor derramou como chuva.
Em direção a uma parede, uma vez quebrada, agora está de pé,
Uma barreira remendada, construída pelas próprias mãos.
Nos ecos do passado, uma história se desenrola,
Um compromisso procurado, mas que escorrega e dobra.
Por que a compreensão não consegue perfurar a névoa?
Repetindo ciclos, um coração pode persistir.
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