Mascarar a alma, em constante alvoroço.
Um teatro de emoções, sem voz,
Onde a verdade se perde no seu repouso.
Sorrisos falsos, um véu a esconder,
A angústia que dentro de mim reside.
Mentiras que tento fazer crer,
Quando a realidade é tudo o que me impede.
Ilusão de uma vida perfeita,
Que encobre a tristeza e a solidão.
Máscara que o mundo me obriga a usar, feita
De uma falsa e vazia expressão.
Ah, o fingimento, essa tortura diária,
Onde a alma se perde em constante agonia.
Uma existência vazia e solitária,
Onde a verdadeira vida se esconde e se adia.
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