Buscam em vão a luz que me guiava,
Pois tua ausência é minha condenação,
E minha alma, em trevas, se afogava.
Sem teu brilho a iluminar meu caminho,
Ando a esmo, perdido neste abismo,
Tropeçando em dúvidas a cadainho,
Afogado no mar de meu próprio egoísmo.
Mas sei que um dia, quando enfim te encontrar,
A escuridão se dissipará de vez,
E a luz de teu sorriso há de me guiar
Para um futuro de felicidade e paz.
Até lá, sigo cego, mas com fé em meu peito,
Pois sei que, um dia, teu amor será refeito.
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