O último lobo da Tasmânia
Estou vagando acordado para trabalhar,
Os trens passam pelos trilhos,
A lanterna quer me dizer algo,
Ajustando seu chapéu armado.
Ele pisca levemente com uma luz pálida,
Discutindo silenciosamente sobre algo ao amanhecer,
O mar desaparece na escuridão total,
O clima da chuva fria é menor,
No dia da despedida de um verão louco.
O cachorrinho molhado choraminga,
Entre a parada monótona,
Bondes-demônios-mestiços,
Eles habilmente absorveram o fluxo de pessoas,
Os bordos balançam as folhas atrás deles.
E apenas corvos tolos,
Eles geralmente perseguem pardais,
A melancia no lixo fede
Sim, a gralha preta é má,
Junto à poça com importância está a garsonita.
Esmagado pelo surrealismo
Estou com sede de cerveja em lata
A morena olha de brincadeira
Segurando as grades escorregadias
E sob a influência do fatalismo,
Eu rastejo até o ventre da loja,
O caixa está olhando, você trapaceia,
Eu pego um pacote de cerveja,
Duas pizzas (aquecer no microondas)
Tem gosto de borracha.
Estou ligando do meu celular para o trabalho,
Dito isto, estou com um forte resfriado,
Estou afastando a melancolia,
Hoje serei feliz
Volto para casa despreocupado.
Quando chego, ligo a TV,
E fiz um filme com Mickey Rourke,
Eu bebo goles em lata pela manhã,
A espuma escorre como madrepérola,
É como um visto expirado para o céu.
Um bando de nuvens de estanho corre,
Mas com o vento eles diminuem,
O tabaco no peixe branco em chamas brilha,
Assim como vivi, morrerei, espero
O último lobo da Tasmânia.