Flores choraram enquanto eu avancei na grama para meu tormento final.
As árvores me evitavam; olhos injetados de sangue, irritado.
Elegante, a paz foi restaurada, mas por um momento,
Tão elegante, como foi destruído.
Mãos vazias em punhos, mas adormecidas.
Sem palavras para não perturbar o sono dele.
A respiração desenhou tela sem cores, era o fim, eu temia...
Não menos com sua inteligência, sem sangue nem seu valor, teve chance contra o tique-taque do hino.
Rosas reunidas, agora acompanham o esforço do poderoso.
Sua morte lamentou no meio da multidão,
Mas nenhum som me alcançaria na minha hora final, minha coragem foi destruída.
Marcada para baixo, minha hora final, lançada no vazio.
0 comments:
Postar um comentário