Acho que nunca verei
Um poema adorável como uma árvore,
Um poema cuja boca faminta é preciosa
Contra o doce seio fluindo da terra;
Uma árvore que olha para Deus o dia todo,
E levanta seus braços cheios de folhas para orar;
Em cujo seio a chuva forte caiu;
Quem intimamente vive com chuva.
Poemas são feitos por tolos como eu
Mas só Deus pode fazer uma árvore.
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