Sentado perto da janela,
Com o amanhecer me divertindo,
Eu olhei a cor
Do infinito,
Não havia nenhum deles,
Como estava tudo preto.
Mas lentamente tornou-se um azul nebuloso,
a cor dos mares mais profundos,
Pnde o sol se recusa a tocar,
P leito de ostras.
Mas o sol não hesitou,
Na minha janela,
Esticou-se sem ser visto,
Mas onipresente e a cor,
Mudou para o azul nativo do céu,
Que foi beijado pelo bocejo do pássaro
E amaldiçoado pelos humanos preguiçosos.
E novamente à noite,
Desta vez com o crepúsculo,
Enquanto eu me sentei para olhar o céu,
O sol se afastou,
Transformando o céu da cor,
Como de tulipas e rosas vermelhas e
Finalmente as rosas negras,
Com o pólen brilhando.
Durante minha permanência na minha janela,
Eu vi a mudança infinita,
Por uma causa nobre.
Mas no final,
Então foi influenciado pelos humanos,
Que também aprendeu a mudar suas cores
Para os tons mais escuros.
0 comentários:
Postar um comentário