O preto é o que está vivo; preto é o que está morto,
O preto é a beleza do que está por vir.
Preto é o que teus olhos verão,
Preto é o que teus dedos tocam,
Preto é a sensação de formigamento em sua mente,
O preto é o teu mundo como tal.
E tudo que o preto tem a oferecer,
É muito mais do que o teu mundo hoje,
Por isso peço a você, meu amigo,
Para se aventurar neste meu mundo sem demora.
Tua alma agora se despediu,
E quando você entrar em minha humilde morada,
Eu imploro a você, seu eu inocente,
Para valorizar suas memórias de seu paralelo!
Pois essas memórias nunca voltaram,
Como esse mundo é antigo agora, e este novo,
Então venha e junte-se a mim,
E juntos deixem os limites do teu violento limite!
Ilumine a escuridão! Afrouxe as correntes!
Deixe tudo para trás no ralo!
Pois eu te dou as boas-vindas a este meu mundo,
É hora de entrar e valorizar seus ganhos.
A porta está entreaberta,
Tua mente está livre,
Entre em seu novo avatar,
Que nasceu esperando por ti.
Este não é o mundo do Cordeiro,
Nem é o mundo da besta,
Mas este é o mundo que pertence a mim,
O belo mundo dos falecidos.
Assim, eu te dou as boas-vindas uma última vez,
Para este meu lindo mundo,
Abrace o poder da tua força negra,
E logo entre neste lugar para ser teu.
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