Em nenhum riacho e galhos, os pássaros empoleiram-se,
Morto nas paredes pintadas e pelas cinzas de seus cigarros,
Arte na poeira e no cheiro de seu perfume,
Nenhuma pergunta feita, e apenas meus olhos para exumar.
Essa arte de criar, que palavras tecer,
Liberte minha mente, de propósito e alívio
Dois por um, três por dois,
O pensamento impedindo a possibilidade, ama o significado é falso.
Nossas peles estão vermelhas, com sangue furioso
Deixe-os sangrar na guerra, em concupiscências satisfeitas.
Suplique para cair nos desejos de um buscador,
Quem solicita uma paixão aos olhos de quem vê.
O que ele oferece é uma visão atenta,
Pelas guerras que roubaram, e com uma bênção eles amaldiçoaram.
Sabendo o significado sem significado
Com olhares que duram para a eternidade.
Um cigano que podia olhar prometeu não falar.
Aquele que escondeu seus segredos, apenas em discursos incoerentes.
Aquele que voou, com pássaros sobre as sebes,
Ele me ensinou a ouvir a névoa que se assenta,
As canções que cantarola, com a dor de ontem e os escombros de hoje.
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