I
Levando de volta minha visão às marés do passado,
Penetrando meus pensamentos na névoa de hoje,
As mentiras que um dia não me faz lembrar do sobrenome da dor,
Pois meu pensamento anseia tão profundamente para sempre,
Um sempre que pode nunca ser lembrado.
II
Já faz muito tempo,
Quando posso identificar os ancestrais da dor,
Quando os irmãos da solidão são o único ganho,
Onde meu coração parece janeiro, deixando minhas esperanças altas,
Como suspiro em dezembro com o brilho das marés negras.
III
Aqui está o que eu era com as memórias do passado,
Viva o que sou com a beleza dos acessórios de hoje,
Brinde às dores das brasas,
Uma pose para os prazeres dos "anuários".
IV
O passado e o presente continuarão como o fluxo de um rio,
Não deixando frutos do passado ou sementes de amanhã,
Mas sempre haverá lembranças de dias melhores,
E um brinde como receita para lembranças dolorosas.
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