Sobre uma morada protegida de teias,
Eu cheguei à escuridão em uma queda suave.
Por dentro, eu caminho suavemente
Onde a escuridão drenou para o corredor.
Para dentro da sala, projete meus pensamentos
Os ossos da cama eram pó e farinha.
Devo exumar, para tudo, mas nada,
O cadáver da memória deve ser selado.
Nesta sala a posse fugiu
Uma nota vazia, o vaso era ela
Agora a sanidade sangrou
Nenhuma brisa de normalidade mexeu
Uma canção de silêncio felizmente se afogou
Esta tumba, esta confissão, este som.
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