Céu azul claro e um lenço de algodão,
seu perfume me conduzindo.
Minha mão na sua, enquanto observamos a quebra da maré.
Nós nos empanturramos com bastões de açúcar fervidos.
Enquanto as gaivotas vasculham o desperdício dos dias
e burros enrugados esculpem um círculo.
Ouvindo sua voz, eu adormeço.
Queimado de sol, areia entre os dedos dos pés.
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