O vento acena
Para a cidade onde há ouro a granel
Há um cheiro de trovão no ar.
Onde as estradas estão bloqueadas,
Onde há um rio preso a uma corrente,
Os fios das pontes se rasgam à noite,
Estou a caminho.
Deixe a solidão te fazer feliz,
A luz cega os olhos.
Brilho escarlate brilhante,
Derrete cidades dentro de si.
Afogando esperanças no tempo
Confusões, cobrindo os anos,
Nós poderíamos nos separar,
Eles não dão freios.
Dormi, encurtando as distâncias,
Sem fechar os olhos,
Chorei, diluindo o sofrimento,
Antes da crucificação de Cristo,
Acreditei nas palavras da revelação.
Música de veias rasgadas,
Vence as cordas da dúvida,
Na encruzilhada do destino.
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