2 de jul. de 2022

Quando minha mente teve um hiato de três meses

O quarto caolho ficou cego,
E a escuridão grossa arrastada de cantos enterrados...
Anos de segundos tristes,
Com tecidos em lençóis.
Maquiagem enrugada,
E velha marcada com sagrado.
Doces mentiras sussurradas perfumadas,
Silêncio seco auto-imposto me envolveu seguro.
Longe de choramingar com palavras...
Me desculpe;
Até a força esticada bem acordada para queimar,
Com sentimentos vazios e memórias acariciadas,
Espalhados como cinzas e imperdíveis.

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