O tempo é como uma rima rítmica, sabemos exatamente quem foi. Ele desliza para dentro e para baixo, cria um zumbido sutil. Rastejando, e podemos ouvi-lo, podemos ouvi-lo apenas porque. O tique-taque do tempo passa logo após o relógio, e o som que o silêncio faz, um tique-taque agridoce por tique, tudo o que é preciso. O que o tempo devolve depende do tempo, o que não pode, ele refaz. Na memória agridoce, o tempo, ele criará. Embora nada seja o mesmo, como sempre foi, e aos olhos do tempo, não importava apenas o porque...
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