Sob o brilho da eternidade
Caminho pelo amanhecer acolhedor
Abraçado por contagiante claridade
Sou objeto pequeno da divindade.
Caminhante nas horas vazias
Vivendo os desejos com fervor
Por vezes, sendo escravo de manias
Nas outras, testemunha com ardor
Dos suspiros que habitam os dias
Fazendo o coração bater com vigor.
Com força e sem maldade
Dentro de ímpar peito dolorido
É refém de uma constante saudade
Que quer um dia mais bonito.
Ao longe, no sol, um brilho curioso
Os passos já estão na estrada
O pensamento ainda esta saudoso
Lembrando o sonho da madrugada.
As palavras, pouco podem descrever
O sentimento, que da mente se apodera
O desejo quer, a todo custo, te ver
Estar em seus braços agora, quem me dera!
Caminho querendo te encontar
Para viver uma era bendita
Não apenas para te amar
Mas para matar a saudade maldita.
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