Eu ignoro todas as formas e substâncias,
Transferindo consciência inata na dimensão do espaço mais. puro;
Onde eu vibro,
Sincrético com o globo desviado pelos olho em um entendimento,
De suas sombras mais escuras.
Abraxas a canção dos histéricos, a elegia do amanhecer que sacode as cinzas.
Mentes noturnas como crostas de morte,
Pairar nas asas de uma borboleta, entre as mariposas peludas dos meus pensamentos...
Ignorado como a pessoa ignora o destino.
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