És tu, ó Morte!
A cura do (meu) mal!
De tudo!
Porque em ti, tudo esquecemos,
Nada (mais) sentimos,
Lamentamos...
Oh! Quando o Mundo vê!: -
A mãe que perde o filho!
Tu, ó Morte! -
Já não és, já não mais fazes
sentido...nenhum(!)...
Já não és mais a cura...
E sim doença...
Sem fim...
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