Ele corre pelas veias
Aquele som alto e duro do coração,
Como o rugido de uma fera desesperada.
Ele não corre, ele não chora
Os olhos daquele guarda da morte
Esquecendo-se da vida, da casa,
Ele sabe que aquelas asas não voam mais.
E ele não precisa do amanhecer,
A estrada soprou como o vento
A besta esqueceu por que a água
E o raio do sol não brilha sobre ele.
Murcha, gelada, alma medida,
O destino rastejou atrás da colina
Ali a porta da liberdade não se abriu,
A lua se despediu dele hoje.
Eu ouço uma batida, que não vai enganar,
A alma uiva e sonha,
Porém, pela manhã no orvalho,
Ele gritou "Fim de jogo"
Minha luz se apagou, as estrelas se apagaram,
A dor acabou depois
Quando chegou a hora do silêncio
Hora do silêncio, você é tão eterno.
Estou sufocando novamente no escuro
Estou sozinho na multidão
Este som não é mais ouvido
Eu disse adeus a você, meu amigo.
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