Eu ainda sou sem vergonha,
Afogar meu fígado,
Em quantidades de álcool.
Impensável até para os poetas mortos,
Comendo um coração triste,
Com sonhos do mar.
Você está lá em cima para sempre.
Às vezes nas nuvens, às vezes no trono.
Seu olhar de cima,
Não dá descanso à minha ferida,
E os órgãos continuam a desmoronar
Na esperança do mar.
Faz muito tempo que não sinto dor.
Exceto pela manhã,
Dor de cabeça de ressaca,
E desesperadamente agitando os dedos,
Em cartas para você, e a dor come...
Para nossos melhores momentos,
Antigo à beira-mar.
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