Calmamente, realiza seu voo,
No movimento da vida, inscrito como deveria,
Não cria uma contracorrente aos ventos.
Admire o mosaico do universo,
Mantém o equilíbrio com sua presença,
Mas se, de repente, a ideia ficar bêbada,
A ordem se transforma em colapso.
Da escuridão, espaço alienígena,
Orgulho, envolve a carne,
E o ego encoraja o parasitismo,
Prevendo uma virada na vida.
Já um grão de poeira, pensa em si mesmo como o universo,
Ele implementa suas leis,
Sentimentos vivos, substituindo o layout,
E mantras, torce o redemoinho.
O desejo de subir, a queda ressoa,
Onde está o topo, onde está o fundo, você não pode mais ver,
Diante dos meus olhos, apenas a sujeira dos séculos,
E eu quero brilhar como um diamante.
E na gravidade, reencontrando a humildade,
A fé é a base, vai cortar a alma,
Agora brilha, humilde criação,
Não deixe um diamante, mas definitivamente crisólito.
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