Doce maravilha da juventude,
Como eu desejo virar a maré,
Mas sempre que posso aproveitar o momento,
Eu não posso deixar de deixá-la deslizar.
Eu vi a luz dos milagres,
Só para estourar quando me aproximo,
Fragmentos quebrados de esperanças e alívio,
Vai me cortar, me sangrar, ou então eu temo.
Sempre que me sinto feliz,
Ou pronto para adormecer,
Uma angústia se aproxima de mim,
E ainda ouço os ecos chorarem.
A vela já está fora de uso há muito tempo,
Tentei acendê-lo, mas eu falho,
A menos que eu seja trazido à luz uma coisa nova,
Minhas tentativas serão inúteis.
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